A História de Um Movimento Que Nunca se Vendeu
O hip-hop não aterrou em Portugal — foi semeado.
Veio em cassetes, em rimas traduzidas, em batidas que ecoavam dor e força.
E rapidamente encontrou terreno fértil nos bairros periféricos, nas vozes que não cabiam no centro.
🔊 As Primeiras Rimas
Nos anos 80, era só quem “sabia” que ouvia.
Mas nos anos 90, o hip-hop tuga ganhou sotaque próprio.
General D, Black Company, Mind Da Gap — nomes que não criaram só música, criaram narrativa.
Falaram da rua, da cor, do preconceito.
E fizeram da arte uma arma.
🔥 A Consolidação: Anos 2000 em Diante
O rap português diversificou-se.
Sam The Kid, Valete, Dealema, Boss AC, Da Weasel — cada um trouxe novas estéticas, novos ritmos, novas lutas.
O hip-hop tuga passou da cassete ao CD, do underground às rádios — mas sem perder a raiz.
🌱 Nova Geração, Mesmo ADN
A internet abriu as portas e novas vozes entraram com força:
ProfJam, Slow J, Plutónio, Holly Hood, Gson, Phoenix RDC...
Ritmos novos (trap, afrobeat, drill), mas o mesmo compromisso:
usar a música como espelho da realidade.
💣 Impacto Social Real
O hip-hop tuga não existe para entreter.
Existe para incomodar, inspirar, resistir.
Fala de racismo, marginalização, abuso, desigualdade.
E continua a ser o microfone de quem foi silenciado.
Astredik: Parte Desta História, Não Observadora
A Astredik não se inspira no hip-hop — foi moldada por ele.
As nossas peças carregam essa mesma energia:
estética crua, corte largo, mensagem clara.
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Camisolas que falam mais alto que discursos
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Hoodies que protegem e provocam
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Estampas que são código de quem viveu a rua
👉 Vê as nossas coleções hip-hop com raiz tuga
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